Você conhece a música psicodélica brasileira? Sabe quais bandas e artistas se enquadram no gênero? Quais, pra você, são os discos mais audaciosos já gravados aqui no Brasil? Nos livros Lindo Sonho Delirante, volume um e dois, o jornalista Bento Araujo se dedicou a responder essas questões, com uma pesquisa sobre a música brasileira que marcou o período que vai de 1968 a 1985. O estudo sobre a música produzida ao longo desses 17 anos no país resultou na publicação de dois volumes. No primeiro, Bento Araujo reúne 100 discos psicodélicos lançados no Brasil de 1968 a 1975. No outro, o autor destaca aqueles que, para ele, são os 100 discos mais audaciosos feitos no país, de 1976 a 1985. De Caetano Veloso a Loyce e os Gnomos, de Pepeu Gomes a Belchior, os 200 álbuns abordados nos dois volumes da obra levam ao leitor um panorama sobre a música nacional em 17 anos de intensa atividade artística no país. E é para falar sobre esse assunto que Bento Araujo participa de bate-papo nesta sexta à noite, na Discoteca Pública, aqui em Belo Horizonte. Pesquisador e também colecionador de discos, o autor falará das origens do gênero psicodélico no país, dos discos fundamentais e das trajetórias de artistas e bandas que marcaram o período de 68 a 85. 

O jornalista e escritor Bento Araujo conversou com o programa Noite Ilustrada, da rádio UFMG Educativa, nesta quinta-feira, 23.

O escritor Bento Araújo lança os dois volumes do livro 'Lindo Sonho Delirante' em um bate-papo aqui em BH, nesta sexta, 24, na Discoteca Pública, das 18h às 22h. A entrada é gratuita. Para outras informações, é só acessar facebook.com/discotecapublica ou discotecapublica.com.br. Criada em 2005, a Discoteca Pública é um espaço aberto ao público, especialmente colecionadores e DJs, para audições e pesquisas. O endereço é Rua Hermilo Alves, 134, Santa Tereza. O livro, pode ser encontrado no site poeirazine.com.br/loja.