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Como reduzir assassinatos em áreas menos favorecidas?

Pesquisa estudou impactos de ações de reurbanização em vilas e favelas de BH

Maria Angélica pesquisou efeitos de ações de reurbanização em vilas de BH
Maria Angélica de Salles Dias investigou intervenções de um programa da prefeitura de BHArquivo pessoal

Ações de melhoria do espaço urbano tendem a reduzir as taxas de assassinato. Essa foi uma das conclusões da pesquisa de doutorado realizada por Maria Angélica de Salles Dias no Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública da Faculdade de Medicina da UFMG. O estudo analisou como índices de homicídio em áreas vulneráveis de Belo Horizonte foram afetados por intervenções executadas pelo Programa Vila Viva, mantido pela Prefeitura da capital. Confira no primeiro episódio do programa Aqui Tem Ciência.


RAIO-X DA PESQUISA

Título original: Mortalidade por homicídios em áreas vulneráveis de Belo Horizonte, objeto de intervenções urbanas e sociais do Projeto Vila Viva: uma análise comparativa

O que é: a tese busca aferir o impacto de intervenções executadas pelo Programa Vila Viva sobre a mortalidade por homicídios de populações residentes em áreas vulneráveis de Belo Horizonte.

Nome da pesquisadora: Maria Angélica de Salles Dias

Orientadora: Profa. Dra. Waleska Teixeira Caiaffa

Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública da UFMG

Ano da defesa: 2019

O episódio 1 do Aqui tem ciência teve produção e edição de Alicianne Gonçalves, apresentação de Larissa Reis e trabalhos técnicos de Breno Rodrigues. O Aqui tem ciência é uma pílula sobre estudos da UFMG, abrangendo todas as áreas do conhecimento. A cada semana, nossa equipe de reportagem conversa com um pesquisador sobre o trabalho desenvolvido por ele e mostra como a ciência é importante para melhorar a nossa vida. O programa é disponibilizado em aplicativos de podcast e vai ao ar em 104,5 FM às segundas, às 11h, com reprise às quartas, às 14h30 e às sextas, às 20h