Bancada feminina no Congresso reflete polarização do país
Análise é da colunista de Gênero e Feminismo, Marlise Matos

Bancada feminina eleita para Congresso reflete polarização que elegeu Jair Bolsonaro (PSL) para presidir o país de 2019 a 2022. Uma derrota para o campo da esquerda brasileira numa onda global de avanço da direita. A eleição de apenas uma governadora, Fátima Bezerra (PT/RN) é sinal de que a barreira para mulheres no Executivo é maior em que pesem os avanços tímidos nos poderes legislativos. É o que avalia a coordenadora do Núcleo de Estudos e Pesquisa sobre a Mulher (Nepem/UFMG), Marlise Matos na Coluna Gênero e Feminismo desta quinta-feira, 01.